A juventude, os cotas e a selecçao!Oportunidade de negocio!
Ora biba juventude de barba rija e tacão alto!
Pois é! Lembrei-me de comentar a forma como a nossa juventude vive os dias de hoje.
Parece que ta na moda curtir vida, viver o dia de hoje, não criar grandes laços com nada nem com ninguém, nem ter um horizonte maior que as próximas 24h.
Se não fosse ser uma verdade facilmente constatável, até era capaz de dizer que era mais uma temporada da série 24 que faz grande sucesso pelo nosso canal 2: .
A juventude das duas uma ou são todos uns soltos, cometem exageros, comem e são comidos por tudo e todos. No fim, fazem aquele sorriso de satisfação que mais da a sensação que nem saborearam o momento nem o prato quanto mais fazerem ideia do que fizeram ao certo. Ou, são os maiores agarrados ao estudo e ao namorado/a que mais parece que são absorvidos por tal nevoeirada, tão perdidos, sem nunca terem dado um passo, na única realidade que conhecem e que tantos temem perder. Pior que isto só mesmo o D. Sebastião e esse aposto que foi encontrado por uma moura vestidinha apenas com uma burca.
De qualquer das formas, vejo isto como uma crise generalizada de pânico. Pânico de pensarem que vão chegar a velhos e não curtiram o suficiente, isto porque ouviram os paizinhos a dizer “ Ai se eu fosse mais novo o que eu fazia! Mudava tanta coisa! Não ia virgem pró casamento, apanhava as pielas todas, as gajas/gajos eram todos meus e bla bla bla”.
Por outro lado, há o pânico de falhar e o pânico da perda. È que maior parte das vezes as pessoas encaram os obstáculos e os relacionamentos como épicos, grandes batalhas e tormentas em que para alcançarem a vitória têm passar por provações, montes e vales, quando hoje já temos o avião, para depois sentir o sabor da bonança.
Sabor que depois, que se assemelha a passagem aos quartos de final da nossa selecção no Euro2004 que por poucas palavras se resume a isto…
“Tanto sofrimento, e estes gajos não fizeram mais que a obrigação! Anda um gajo quase a ter ataques cardíacos e estes tipos mais parece que nos fizeram o frete!”.
Será que ser uma selecção que só joga quando quer, tanto lhe serve a vitória, o empate ou a derrota desde que se jogue á “bola”, se contabilize os “jogos” feitos, os golos marcados é o que se quer? (Entretanto, passam os “Europeus”, os “Mundiais”)
Eu até percebo… quando forem pais viram-se prós miúdos …” Oh bla! Eu no meu tempo de “jogador/a” marcava no mínimo 2 “golos” por amigável que me metia, dominava o adversário e ainda por cima tinha a moral de chegar a beira deles e “Foi um jogo razoável a cair pró fraco! Ou melhoras a tua prestação ou não há mais amigáveis contigo!”. Eu fui a/o maior!”
Ou então…
Será que ser uma selecção que joga para valer todo o minuto, todo o segundo, cada disputa de bola, cruza a bola e ainda cabeceia o lance, faz o ataque e também de defesa que é para não correr riscos e mesmo assim treme por todo lado, chegando a considerar o risco de adiar o jogo porque teme não estar preparada para o fim do jogo? (Ya! É mesmo isso! Ligam o complicador!)
Meus amigos! Cada um joga com a sua selecção. O esquema táctico é ao gosto do freguês. Mas uma coisa e certa! O resultado de cada jogo não é previsível, não pode ser controlado nem menosprezado.
Toda gente é treinador de bancada, toda gente nos inculca (palavra cara de hoje ;) ) , todos dão a táctica. Uns porque acham que jogaram pouco quando era mais novos mas mesmo assim acham percebem muito do “jogo”. Outros porque jogaram muito num “jogo” e fingiram uma lesão para sair em grande e receber a ovação do publico…
Para cada situação há vários caminhos que podemos tomar…
Tanto ser jogador/a de amigáveis como ser jogador para campeonatos e mundiais nos faz seguir um caminho.
Nem um nem outro é melhor ou pior, nem tudo se situa em extremos!
O importante é conseguir ver á distância, o resultado mais provável de cada “jogo”, apreciar o adversário não só pelo “lindo equipamento” mas também pela sua cultura táctica e técnica a modos que não saiam goleados por cabazada de um jogo que supostamente estavam convencidos que ia ser chicha!
Olhem para mim! Não sou exemplo para ninguém, já joguem pelas duas selecções mas olhem! Já me deixei de selecções, agora estão a investir no negócio das carnes! ;)
Pois é! Lembrei-me de comentar a forma como a nossa juventude vive os dias de hoje.
Parece que ta na moda curtir vida, viver o dia de hoje, não criar grandes laços com nada nem com ninguém, nem ter um horizonte maior que as próximas 24h.
Se não fosse ser uma verdade facilmente constatável, até era capaz de dizer que era mais uma temporada da série 24 que faz grande sucesso pelo nosso canal 2: .
A juventude das duas uma ou são todos uns soltos, cometem exageros, comem e são comidos por tudo e todos. No fim, fazem aquele sorriso de satisfação que mais da a sensação que nem saborearam o momento nem o prato quanto mais fazerem ideia do que fizeram ao certo. Ou, são os maiores agarrados ao estudo e ao namorado/a que mais parece que são absorvidos por tal nevoeirada, tão perdidos, sem nunca terem dado um passo, na única realidade que conhecem e que tantos temem perder. Pior que isto só mesmo o D. Sebastião e esse aposto que foi encontrado por uma moura vestidinha apenas com uma burca.
De qualquer das formas, vejo isto como uma crise generalizada de pânico. Pânico de pensarem que vão chegar a velhos e não curtiram o suficiente, isto porque ouviram os paizinhos a dizer “ Ai se eu fosse mais novo o que eu fazia! Mudava tanta coisa! Não ia virgem pró casamento, apanhava as pielas todas, as gajas/gajos eram todos meus e bla bla bla”.
Por outro lado, há o pânico de falhar e o pânico da perda. È que maior parte das vezes as pessoas encaram os obstáculos e os relacionamentos como épicos, grandes batalhas e tormentas em que para alcançarem a vitória têm passar por provações, montes e vales, quando hoje já temos o avião, para depois sentir o sabor da bonança.
Sabor que depois, que se assemelha a passagem aos quartos de final da nossa selecção no Euro2004 que por poucas palavras se resume a isto…
“Tanto sofrimento, e estes gajos não fizeram mais que a obrigação! Anda um gajo quase a ter ataques cardíacos e estes tipos mais parece que nos fizeram o frete!”.
Será que ser uma selecção que só joga quando quer, tanto lhe serve a vitória, o empate ou a derrota desde que se jogue á “bola”, se contabilize os “jogos” feitos, os golos marcados é o que se quer? (Entretanto, passam os “Europeus”, os “Mundiais”)
Eu até percebo… quando forem pais viram-se prós miúdos …” Oh bla! Eu no meu tempo de “jogador/a” marcava no mínimo 2 “golos” por amigável que me metia, dominava o adversário e ainda por cima tinha a moral de chegar a beira deles e “Foi um jogo razoável a cair pró fraco! Ou melhoras a tua prestação ou não há mais amigáveis contigo!”. Eu fui a/o maior!”
Ou então…
Será que ser uma selecção que joga para valer todo o minuto, todo o segundo, cada disputa de bola, cruza a bola e ainda cabeceia o lance, faz o ataque e também de defesa que é para não correr riscos e mesmo assim treme por todo lado, chegando a considerar o risco de adiar o jogo porque teme não estar preparada para o fim do jogo? (Ya! É mesmo isso! Ligam o complicador!)
Meus amigos! Cada um joga com a sua selecção. O esquema táctico é ao gosto do freguês. Mas uma coisa e certa! O resultado de cada jogo não é previsível, não pode ser controlado nem menosprezado.
Toda gente é treinador de bancada, toda gente nos inculca (palavra cara de hoje ;) ) , todos dão a táctica. Uns porque acham que jogaram pouco quando era mais novos mas mesmo assim acham percebem muito do “jogo”. Outros porque jogaram muito num “jogo” e fingiram uma lesão para sair em grande e receber a ovação do publico…
Para cada situação há vários caminhos que podemos tomar…
Tanto ser jogador/a de amigáveis como ser jogador para campeonatos e mundiais nos faz seguir um caminho.
Nem um nem outro é melhor ou pior, nem tudo se situa em extremos!
O importante é conseguir ver á distância, o resultado mais provável de cada “jogo”, apreciar o adversário não só pelo “lindo equipamento” mas também pela sua cultura táctica e técnica a modos que não saiam goleados por cabazada de um jogo que supostamente estavam convencidos que ia ser chicha!
Olhem para mim! Não sou exemplo para ninguém, já joguem pelas duas selecções mas olhem! Já me deixei de selecções, agora estão a investir no negócio das carnes! ;)
Anda por ai tanta chicha de qualidade que ninguém lhe bota a mão! Mas é que é, negocio lucrativo garantido! Elas dão as carnes e eu lucro com o negócio!
Beijinhos e Abraços
Atmosférico
Beijinhos e Abraços
Atmosférico
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